sexta-feira, 28 de dezembro de 2012

Lisboa, Lisboa


Não percebo as pessoas que não gostam de Lisboa. É uma cidade que satura, é certo. O stress abunda e chega a um ponto que dá vontade de berrar e fugir para a "pasmaceira" que o Alentejo permite. Mas não é por isso que deixa de ser uma cidade bonita e cheia de coisas maravilhosas. Sinto que ainda conheço muito pouco... Tenho ido ao mais banal e nem tanto. Mas ainda tenho uns quantos anos de Lisboa pela frente e quero saber aproveitá-los para conhecer uma cidade daquelas como deve ser. Andar a pé, por lá, é tudo o que se precisa, se for dado valor aos pormenores. E o quanto eu gosto de andar de autocarro à janela, de phones nos ouvidos, e perder-me nos pensamentos, enquanto olho para caminhos que já conheço tão bem? O que eu mais gosto é de aproveitar os pequenos prazeres que viver lá durante grande parte do ano me proporciona. Dou em maluca, por vezes... Mas gosto.

O meu mocho


O telemóvel não é a única coisa que costumo perder. Desde Setembro que não sabia do meu colar preferido... O do mocho. Não é um mocho qualquer. Adoro colares desses, mas comprei o único que me chamou a atenção ao ponto de dizer "é este". Sim, são relativamente comuns... Mas aquele é perfeitinho para mim. E perdi-o... Não sabia se o tinha deixado no Algarve, no Alentejo ou em Lisboa. Ou se simplesmente me tinha caído da mala... E pronto. A minha mãe achou-o e mereceu um mega abraço, de tão feliz que fiquei. Como aquele não há!

Distraída? Eu? Nããão...


God! Estou farta de perder o meu telemóvel vodafone na minha própria casa. Desta vez, estava desligado. A minha mãe encontrou-o algures... Desde ontem que estava desaparecido. Sou mesmo desnaturada...

quinta-feira, 27 de dezembro de 2012

Segunda, chega!!


Foi há quase uma semana que o vi pela última vez. Parece pouco tempo e sim, eu sei que é... Mas já não consigo controlar as saudades. Tenho vontade de o abraçar e de o ter junto a mim... De sentir que o mundo nos pertence, só pela tranquilidade da coisa. Segunda-feira à tarde, chega rápido.

terça-feira, 25 de dezembro de 2012

movie's time


Não costumo ver muitos filmes ou séries em tempo de aulas. Quem diz aulas, diz época de exames. É verdade que faço inúmeras coisas cuja produtividade é nula, mas com cinema não costumo ter remorsos. Contudo, ontem vi um filme que já andava para ver desde que saiu... The Perks of Being a Wallflower ou, em português, As Vantagens de Ser Invisível. Está só brutaaaal, adorei, que filme! Se ainda não viram e têm tempo para ocupar com isto, aconselho vivamente. E, agora, alternando entre folhas de exercícios que abro quando a minha mãe entra no quarto, estou a ver alguns episódios de Perception. Vi dois ontem à noite e agora mais um... E gostei imenso. No que diz respeito ao tipo de séries em que resolvem crimes, este género é o meu favorito. É que já não se pode com aqueles banaizinhos... Eu gosto destas séries assim, que envolvem a mente. Assim mete mais piada. Bem, vou ver mais um episódio! E é o último, prometo.

domingo, 23 de dezembro de 2012

Feliz Navidad (*)


Não sou a maior fã do Natal, é sempre aquele dia em que sofro em silêncio, mas no qual tento ao máximo entrar no espírito da coisa. Adoro as histórias que incluem casas cheias de gente e crianças felizes, muitos doces e uma mesa decorada a rigor. Nunca perdi a esperança de um dia ter isto... E de o proporcionar à minha mãe, que é das pessoas que mais sofre com esta altura do ano. Um ano... Será assim :) É que eu acho que não me posso queixar, se nunca me esforçar para mudar o que está mal.
Feliz Natal aos meus leitores queridos. (*) E leiam o título ao som deste refrão.

segunda-feira, 10 de dezembro de 2012

Terá que ser esta semana


Algures lá para quarta-feira, vou arranjar um tempinho para as compras de Natal. Tem meeeesmo que ser! Para os primos e para os tios, já tenho algo em vista... Para o namorado, assim assim. Para a minha mãe, queria algo diferente, simples e especial. Pensei em algo relacionado com o Natal. Ou velas fofinhas, que recentemente deu-lhe para gostar daquilo. Para as melhores amigas a quem quero dar presentes, já está quase escolhido... Quero-as quentinhas. Para o melhor amigo, é complicado, mas também já tenho uma ideia. Só há uma prenda que eu não tenho sequer ideia do que quero oferecer... É para a minha Amiga Secreta. Mas tenho a certeza que surgirá algo! E vou ter que comprar tudo numa hora ou duas... Está bonito, está.

domingo, 9 de dezembro de 2012

Mais e mais problemas fúteis

Roxy

Estou a precisar imenso duma camisola deste género, uma vez que todas as que tenho me estão curtas e apertadas. Talvez por há três ou quatro anos não comprar nenhuma... Esta é bem gira, mas, como não é uma coisa que use assim tanto, não penso que valha o dinheiro. E, agora que preciso, a Pull&Bear lembra-se de só ter coisas horríveis. É que as minhas são sempre de lá, porque costumam ser engraçadas... Pode ser que, quando chegar a nova colecção, se aproveite alguma coisa.

Bahhhh!


Em época crítica de finanças, por causa dos presentes de Natal, os meus phones lembram-se de deixar de funcionar como deve ser. Passados dois ou três anos, nem sei ao certo (acho que dois), deixaram-me ficar mal na viagem de comboio de sexta-feira... Posto isto, vou ter que poupar nas prendinhas (pode ser na da minha mãe, que nunca me dá) e comprar uns novos. Até já estive a ver que há uns da Apple novos... E eu gostei tanto dos meus, que devo investir nisso. Esta semana, lá terá que ser!

sábado, 8 de dezembro de 2012

Dê lá por onde der

Nem que seja sozinha, quero ir ver as luzinhas de Natal em Lisboa. Tenho imensas coisas para fazer, montes de trabalhos (projectos, relatórios e porcarias) para entregar, montes de coisas para estudar... Mas acho que se não espairecer um bocadinho, dou em maluca. Este semestre tem sido para esquecer... E o próximo vai ser pior.



Christmas at home


A minha mãe montou a árvore com a minha ajuda e, agora, sou eu que a vou preencher. Excluo as coisas pirosas que há cá em casa, meto só as mais bonitas. Uma ou outra que gosto menos, mas que sei que a minha mãe gosta, são colocadas algures lá para trás. Fica junto à parede, ninguém vê! Pus a tocar o álbum Christmas, do Michael Bublé. A minha mãe disse que ia buscar o presépio, mas deve ter ido à China buscá-lo, porque ainda não apareceu. Gosto imenso do nosso... É relativamente novo, acho que do ano passado, simples e querido. Como eu gosto. Quando era pequenina, a minha mãe comprou um presépio às peças e, como o dinheiro não abundava, ela só me comprou dois Reis Magos, na esperança que eu não percebesse. Nunca gostei dele, por isso mesmo... Achava-o deficiente. Mas agora temos um mesmo giro!! A minha mãe também disse que ia buscar uma toalha de Natal, que comprou este ano, e eu acho bem. É verdade que esta época me custa, porque pronto, a família é a família. Contudo, é com estas coisinhas que vou entrando no espírito.

Do dia que começou há bocadinho

Natalie Portman

Eu queria imenso um sábado calmo e com pouco trabalho/estudo, mas não é isso que se avizinha. Acho que vou comer bolinho da minha mãe (em casa sabe melhor) e enroscar-me no quentinho. Bom fim-de-semana!

sexta-feira, 7 de dezembro de 2012

As melhores noites desta semana

Ahhh, finalmente a minha caminha, no conforto que a minha querida mãe me proporciona. Mas os braços dele continuam a ser a minha cama preferida. É que não há mesmo melhor do que ele ser a última pessoa que vejo antes de dormir e a primeira mal acordo. É das melhores sensações... E só quero abraçá-lo e querer prolongar aquele momento de felicidade para sempre. Podemos não estar sozinhos... Até podemos estar a dormir num cobertor estendido no chão (vida de estudante!)... Tê-lo junto a mim torna tudo melhor :)

quarta-feira, 5 de dezembro de 2012

"He will always be the best"

Não sei se custa mais por ser dia cinco de Dezembro. O sentimento de perda e a tristeza imensa não atenuam nos outros dias só por causa da data que o calendário apresenta. Se penso mais vezes por dia nisso? Sim, isso já é verdade. A proximidade de Dezembro traz-me recordações acrescidas. O simbolismo da data de hoje faz-me lembrar aqueles dias, o que as pessoas me diziam, o que eu sentia... E o facto de ser neste mês faz-me não gostar - ou não ligar - ao Natal. Sei que, um dia, isto vai mudar... Talvez quando eu criar a minha própria família. Mas, entretanto, falta-me o simbolismo da minha noite de dia 24, passada na sua companhia, sempre, sempre. Porque era assim que eu queria e gostava... Depois passava o dia com a minha mãe, e era bom assim, fazia sentido ser assim. O certo é que já lá vão quatro anos e parece que foi há tão pouco tempo que o telefone tocou a anunciar... Quatro anos, em que fui obrigada a ter (ainda mais) responsabilidades e pressão, ao mesmo tempo que exigiam que estivesse tudo bem, que não misturasse emoções. Para dizer a verdade, prefiro assim... Não gosto que a maioria veja o meu lado mais frágil. Neste momento, dou por mim a ter saudades de tantas coisas ao mesmo tempo... Das conversas ilimitadas, dos abraços, das chatices, dos passeios, das secas, dos almoços. E, ao lembrar-me de tanta coisa, sinto que não podia ter tido um pai melhor. Apesar das suas inúmeras limitações, nunca me faltou em nada e fez o que pôde e o que não pôde por mim. Espero ter retribuído, enquanto tive tempo para isso.

terça-feira, 4 de dezembro de 2012

*desabafo*

Não me consigo lembrar do último dia que correu realmente bem. Se calhar estou só a ser demasiado exigente com tudo... Comigo, principalmente.

segunda-feira, 3 de dezembro de 2012

guilty pleasure


O Guilty, da Gucci, é dos meus perfumes preferidos de sempre. No entanto, o preço não é nada apetecível, e nunca quis pedi-lo à minha mãe... Aliás, mesmo que lhe pedisse, acho que era o mesmo que nada, visto que ela ia olhar para o preço e chamar-me maluca. Mas estou com vontade de, no próximo ano, cometer uma loucura, juntar algum dinheiro e comprá-lo de vez. Estou a namorá-lo há mais ou menos dois anos, acho que vai mesmo ter que ser! Talvez com o dinheiro que costumo receber no Natal... Vais ser meu um dia, pequenino. Vais, vais.

domingo, 2 de dezembro de 2012

Os presentes de Natal

Ainda não pus na cabeça que falta tão pouco para o Natal. Não é que eu adooooore a quadra, mas há certas coisas que não posso deixar de fazer. E, por acaso, se há coisa que eu gosto, é de comprar presentes de Natal. Gosto de escolher aquela coisa para cada pessoa. Contudo, este ano estou sem cabeça para isso. Não me apetece nada! Mas lá terei que arranjar um tempinho e ir às compras qualquer dia. Mesmo que não me apeteça, para as pessoas que merecem (e não as que tem que ser) continua a valer a pena.

quinta-feira, 29 de novembro de 2012

Faculdade, assim você me mata


A quantidade de coisas que eu tenho para/por fazer é proporcional ao meu cansaço. O esforço dispendido é inversamente proporcional à maior parte dos meus resultados. Por isso, parem de perguntar como está a correr a faculdade! Se não tiverem mais nada para perguntar, não perguntem. Não quero falar sobre isso.

O L. vai-me bater depois de ler isto, mas eu quero fazer queixinhas na mesma


Depois das férias do Verão, em que estive dois meses sem o ver, valorizo ainda mais o facto de o poder ver todos os dias (úteis) na faculdade. Mas só eu sei as saudades que tenho do tempo em que podíamos estar só os dois, noutro sítio qualquer, longe do comum. Há meses e meses que não sei o que é apanhar o metro para ir passear com ele, a qualquer sítio. "Quando tivermos tempo, eu fico cá um fim-de-semana contigo para irmos a Belém. Sim, um dia vamos não sei onde." Sim, sim, quando tivermos tempo. Tradução: NUNCA vai acontecer. Hoje estou triste com isto. Só por isso, vou comer chocolate! Mas pronto... Hoje também já o vi com aquela blusa que lhe fica tão bem.

segunda-feira, 26 de novembro de 2012

Por Ele


Invariavelmente, não há ninguém que não tenha sofrido - mais ou menos - por amor. Há quem fique descrente durante tempos e tempos. Há quem parta logo à procura doutra aventura. Há quem dramatize. Há quem não se preocupe. Contudo, a vida continua. Por vezes, dá voltas e cambalhotas como nunca sonhámos. As melhores coisas que temos numa altura podem-se tornar completamente dispensáveis noutra e factores que nem sabíamos existirem tornam-se essenciais. É preciso aceitar certas mudanças e saber seguir em frente. Acima de tudo, é necessário arriscar e não deixar escapar aquilo que se pode vir a tornar no melhor que tens na tua vida. Até pode não ser para  sempre, porque, lá está, ninguém sabe as voltas que a vida dá... Mas deve ser valorizada ao máximo, em cada segundo. Arriscar o meu coração e a minha estabilidade pelo L. foi a melhor coisa que fiz no último ano. E sinto que cada dia faz mais valer a pena.

domingo, 25 de novembro de 2012

Depois de uma conversa sobre relações e coisas do género


Ao contrário do que muitas pessoas às vezes me dizem, acho que o amor também precisa de rotinas. Quando uma relação é totalmente imprevisível, cansa pelos esforços não compensados... E há hábitos bons, que sabem ainda melhor ao serem partilhados com a pessoa que mais amamos. Contudo, já concordo quando falamos em monotonia, em vez de rotina. Acho que são termos confundidos, quando se fala destas coisas. Aí, sim... A monotonia, a incapacidade de nos surpreendermos... São factores que podem matar muita coisa, mesmo que haja amor.

Mais futilidades

Mango

Não percebo como é que a minha mãe não gosta deste vestido. Ainda por cima é barato! Deve ter sido só mesmo para me contrariar... Adoro quando ela diz "eu não gosto, mas é para ti, se quiseres comprar...". Como quem diz "se quiseres andar por aí horrorosa, tu é que sabes". Mães!

Actualizações

Dona i. anda com muito que fazer e ainda se tenta dedicar ao blogue. Então, deu-lhe para brincar com o template aqui do sítio, sem guardar nada do que estava para trás... Vai daí, fez porcaria e não sabe onde raio tem guardadas as imagens antigas. Portanto, fica uma qualquer durante algum tempo, porque agora a i. tem que ir tratar dum relatório e arrumar umas coisinhas da faculdade. As brincadeiras (que dão para o torto) com o grafismo do blogue ficam para depois. E adora falar na terceira pessoal do singular, está visto.

quinta-feira, 22 de novembro de 2012

I miss home


Acho que ando com saudades de tudo o que representa a família e o Alentejo. Não vou a casa há imenso tempo e, agora que penso nisso, ainda não apanhei uma única vez a lareira acesa e os serões sentados lá sem dizer nada, mas a fazer qualquer coisa de útil para a sociedade. Ainda não comi as minhas belas migas e só provei a boa da açorda, porque a minha mãe veio a Lisboa e fez. Já para não falar do meu sentimento de protecção pelas pessoas que moram em minha casa... Preciso de ver com os meus próprios olhos que está tudo bem. Preciso do abraço apertado da minha mãe, da rabugice da minha avó que me adora e do meu avô a perguntar quando é que eu acabo de tirar a carta. Preciso dos meus primos mariolas, são os meus pequeninos, e dos meus tios em modo troll. E a família do lado do meu pai... Já tenho saudades, já. Acho que daqui a bocado vou fazer a mala (que preguiça)... Cansa-me imenso ir lá abaixo, e perco sempre imenso tempo de estudo e trabalho, mas tem que ser. I miss home.

quarta-feira, 21 de novembro de 2012

Tenho saudades dela

A minha tia - esposa do meu tio - é talvez a pessoa no mundo que melhor me compreende. A nossa personalidade até é parecida e os nossos gostos também. Além disso, é aquela que me leva às lágrimas de tanto rir... Mas também é aquela que me põe a chorar como um bebé, por me dizer exactamente aquilo que eu preciso de ouvir, mas que não quero assim tanto. Não sei como, mas ela consegue chegar ao cerne da questão. Já não a vejo há seis ou sete semanas... Ou mais. Se calhar, há mesmo dois meses. E já precisava duma tarde com ela.

segunda-feira, 19 de novembro de 2012

Há coisas que sabem pela vida


E passar um bocadinho do Domingo à tarde no sofá, debaixo dum cobertor, a ver filmes e séries random, que passam na televisão, junto à pessoa que mais amo... É motivo para me deixar com um sorriso sempre que penso nisso. E com o coração cheio de saudades também.

sábado, 17 de novembro de 2012

É só para dizer que...

Tenho a certeza de que não há tempo como o de estudante.

Bom fim-de-semana :)


A manhã resumiu-se no teste de Química. O almoço foi passado em boa companhia e tenho a frisar que os miminhos ligeiros da pessoa que estava ao meu lado me souberam muiiiito bem. A tarde é passada no sofá, acompanhada pela minha mantinha preferida, chocolate do Pingo Doce, alguma Programação e Mentes Criminosas na televisão. À noite, vou voltar a envergar o traje (tenho saudades, confesso, já lá vão umas cinco semanas desde a última vez, talvez) e é tempo de tunas e de alguma diversão e folia. E depois vou adormecer enroscadinha na minha pessoa favorita... Já precisava dum dia assim. O stress logo volta amanhã, hoje não o quero por cá.

segunda-feira, 12 de novembro de 2012

Frustrações fúteis de uma menina que tem que estudar

Mango

Parece assim assim, mas fica-me super bem. Lindo, lindo.
É A MINHA CARINHA!!


Zara

Parece assim assim e fica-me assim assim.

E foi este que tive que comprar, porque a mãe manda e diz que eu precisava mesmo era dum casaco comprido, não do género do primeiro. Má :(

domingo, 11 de novembro de 2012

Não tenho tempo para escrever, mas...



Aquele bocadinho do dia reservado para ler os
meus blogues favoritos aquece-me o coração.

segunda-feira, 5 de novembro de 2012

Momentos de fraqueza


Só eu sei o quanto odeio chorar em público. Não suporto a ideia de me verem assim... Mas hoje, num momento de desespero, fui-me abaixo na biblioteca da minha faculdade. Quem viu, tratou de me tentar apoiar, e até foi uma pessoa muito importante para mim. Mas é a aquela coisa... Acho que estou a precisar de um ataque a sério, mas em casa, sozinha, para "esvaziar" toda esta pressão.

domingo, 4 de novembro de 2012

Porque é que os fins-de-semana passam tão depressa?

O que eu realmente quero:


passear de mãos dadas


por Lisboa


e comer muiiiitas castanhas assadas.


O que eu realmente tenho:


seis castanhas assadas no microondas


e muiiiiiito que estudar.


[este filme não tem nada a ver, mas não interessa]

sexta-feira, 2 de novembro de 2012

O amor também é isto

O amor é muito mais do que passar as melhores coisas juntos. Sei que o amo e que as minhas maiores preocupações residem nele, quando o meu bem-estar depende do dele. Se ele não está bem, eu não consigo estar, por muito que seja o que aparento. Fico com o coração aos bocadinhos por vê-lo transtornado... Com uma vontade gigantesca de o proteger no meu abraço.

quinta-feira, 1 de novembro de 2012

OV

Há uma semana, estava a tremer de emoção, no Coliseu dos Recreios. Hoje, volto a sentir algo idêntico, ao ouvir em directo na Antena3. Há coisas mesmo especiais... Nem consigo explicar por palavras.

quarta-feira, 31 de outubro de 2012

Da opinião dos outros


Não gosto de dar demasiada importância ao que as pessoas dizem ou pensam de mim. Sinto que é estúpido ligar ao facto de estarem a falar de determinada coisa, quando isso nem é verdade, por opinarem sem conhecimento de causa. No entanto, noto que, quando me afecta, afecta. Não que me magoe, ou que me deixe triste... Mas, sei lá, há coisas que me deixam incomodada e a pensar nisso durante tempos e tempos. Volto a pensar no assunto constantemente e fico triste se me aperceber uma de duas coisas: ou que é mesmo verdade e tenho que mudar isso, ou que quem fala é mesmo importante para mim e tem uma ideia errada. Não gosto quando bato e bato nesta tecla... Deixa-me mal comigo mesma.

sábado, 27 de outubro de 2012

Até o nosso amor morrer


Então, que tal de concerto? - pergunta muita gente. A minha resposta tem sido sempre "Brutaaaal", com um mega sorriso no rosto. Desde que os Ornatos Violeta anunciaram os concertos de despedida que andava ansiosa por esta data. Às vezes, com o som do iPod no máximo, só pensava "Só quero que chegue o dia 25 de Outubro!". E chegou... Quinta-feira, durante o dia, já eu andava toda contente. As preocupações com o teste de Mecânica de sexta-feira até se tornaram mais leves. E veio a noite... As 21h30. Aliás, as 21h40, ou por essa volta, que eles não foram super pontuais. Mas isso não interessou minimamente... Vibrei do início ao fim! Com as letras que sei na ponta da língua, com as que sei assim assim e até mesmo com os inéditos que nunca tinha ouvido na vida. Passaram os anos, mas parece que não passaram por cima da energia, do ritmo, da voz... Sinceramente, só tenho pena que o Manel Cruz não tenha cantado a "Fim da canção". É que eu estava mesmo à espera no fim e não a cantaram... Depois, vim saber que estava planeada, mas que não voltaram. Bahhh! Mas, ainda assim, foi perfeito. E a companhia... Fez valer ainda mais a pena. Ao lado dele tudo se torna melhor... Agora que me recordo, na última época de exames estivemos na faculdade a ouvir e a cantar Ornatos feitos malucos, antes de ir jantar ao Mc (pensamento random). O L. é mesmo a pessoa com quem mais fazia sentido ver OV.

Como deixar a i. curiosa

Acabei de descobrir que a J. K. Rowling lançou um livro, completamente fora do género Harry Potter. A minha curiosidade ficou ao rubro... Mas agora tenho que esperar imenso tempo até poder sequer pensar em ler. E claro que o novo livro do José Rodrigues dos Santos já está em lista de espera, portanto... Mais um de Dan Brown por acabar. God, os tempos de faculdade são completamente incompatíveis com livros não técnicos.

quarta-feira, 24 de outubro de 2012

L., este é para ti


Ainda me estás a dever uma ida a Belém.

Já sabes que eu não me esqueço destas coisas...

Quem me dera ser de ferro


Há dias em que gostava de ser de ferro. Aguentar tudo, sem ceder com os problemas mais pequeninos. Dava-me jeito não me cansar tanto... Acordar cansada não ajuda nada, é certo, e o horário de porcaria que tenho só vem piorar a situação. Se quero estudar ou fazer trabalhos, tem que se até altas horas... E depois, no dia a seguir, volto a levantar-me cedo. As tardes são perdidas com aulas, que é raro valerem a pena... As manhãs, puff, desaparecem. E à noite, só me apetece chegar a casa e dormir... Mas não pode ser, nunca pode. Nem ao fim-de-semana! Sinto-me mal, porque parece que nada rende. É como que remorsos, por sentir que podia fazer mais. Na verdade, eu faço tudo o que posso... Tenho prescindido de muito lazer para me dedicar à faculdade, mas parece que não tem valido de nada. E isso desmotiva... Desmotiva tentar dar tudo de mim e não ver grandes recompensas. Ok, tenho tido boas notas a Mecânica. Uau! É a segunda vez que estou a fazer aquilo, grande mérito. Este cansaço realmente não ajuda em nada... Nem na concentração, nem na disposição, nem no rendimento... Em nada, mesmo. Já estava a precisar de escrever aqui, pelo que achei que uma pausa não me faria mal nenhum. Às vezes, já quase me esqueço de como este cantinho me faz bem. O tempo escasseia cada vez mais... Acho que já nem vou ter tempo de ir a casa. Acabei de me lembrar que também o ferro oxida...

domingo, 21 de outubro de 2012

Do meu aniversário


Pela segunda vez consecutiva, o dia 19 de Outubro não foi marcado pela escrita. Por acaso, gosto de escrever no meu dia de anos... Ajuda-me a arrumar as ideias e a acalmar.
Este ano, "casei os anos", como se costuma dizer. Fiz os 19 no dia 19 e, pela primeira vez em muito tempo, quis comemorar com um jantar e uma saída com as pessoas que estavam em Lisboa de quem eu mais gosto. Regra geral, até prefiro ter um dia calminho, junto dos mais importantes... Contudo, achei que merecia. Confesso que estava cheia de vontade de dar um abraço à mãe mais galinha de sempre, mas isso teve que esperar por hoje.
Além disso, foi uma data importante, na medida que cometi a loucura de marcar o exame de código para o meu dia de anos às 09h30... E PASSEIIIIII! Foi uma boa prenda.
Vai ser o meu último ano antes do pesadelo de mudar o dígito das dezenas, mas tenho um good feeling em relação aos 19. Até agora, os 18 superaram tudo e representaram, de facto, o melhor ano da minha vida. Porém, apesar de a vida não ser um mar de rosas, a verdade é que tenho sorte em imensas coisas! Tenho um namorado que amo mais do que muito, os melhores amigos do mundo, colegas impecáveis, uma família que me adora, a sorte de poder estar na faculdade e já não tenho os problemas de saúde de outrora. Sim, faltam-me elementos importantes e um deles gera sempre um turbilhão de emoções no dia do meu aniversário. As recordações dos inúmeros 19's de Outubro até aos quinze anos, a saudade fulminante e a tristeza por nunca mais poder partilhar este dia com Ele. As lágrimas são controladas n vezes, mas também são enviados sorrisos e pensamentos. Sei que no meu coração está de certeza e isso acalma-me.
Enfim... Foi um bom dia. Mais importante do que tudo, foram as pessoas que se preocuparam em estar comigo, em telefonar, em mandar mensagem. Para mim, são sempre as pessoas que fazem os momentos e com que isto valha a pena.

segunda-feira, 15 de outubro de 2012

*brrum brrum*


O exame de código aproxima-se e o tempo para o estudar está escasso. E esta semana tenho duas aulas de condução... Fujam!

domingo, 14 de outubro de 2012

Estou a ficar velha (ou menos nova)

Pela primeira vez nos últimos anos, apetece-me fazer algo para comemorar o meu aniversário. São os 19, no dia 19... O último ano antes de me considerar uma velha autêntica (sim, o número 2 no dígito das unidades representa a velhice). O último ano teve um balanço bastante positivo. Não fiz metade das coisas que dizia que queria fazer, mas fiz outras que também valeram a pena. Ai, os meus sweet eighteen... Acho que ficava "aqui" para sempre.

Será de mim?


Não é por nada, mas não acho por bem andar às compras num hipermercado em Lisboa com um iPad na mão... A sério. Penso logo que com um encontrãozinho se vai o raio do aparelho à vida. É isso e estar com o computador no metro. Não entendo, desculpem. Eu sei que quem não se expõe pode ser assaltado na mesma, mas acho que mais vale não mostrar o que se tem em mão...

terça-feira, 9 de outubro de 2012

Resumindo e concluindo


Metade do dia: Recebi uma boa nota num teste de Mecânica, recebi um pedido para ser madrinha de Praxe, tinha algumas expectativas em relação a outras coisas...

Outra metade do dia: Desilusões atrás de desilusões. Sinto-me uma merda e a pior pessoa do mundo por confiar nas pessoas e por esperar que sejam para mim o mesmo que sou para elas. Ataques de choro constantes. Não me lembro do último pensamento bom que tive... Acho que foi quando comecei (feita estúpida) a pensar que precisava dum abraço... E a imaginá-lo. Ah, mas a seguir desatei a chorar.

Pronto. Precisava de dizer a toda a gente que isto está uma merda.