sexta-feira, 29 de junho de 2012

Este amor incondicional


Eu amo de paixão o meu computador lindo. E parte-me o coração magoá-lo assim... Adormecer com ele na cama, acordar com a queda barulhenta... E eis que surgem os primeiros riscos. Desculpa, meu querido... Prometo que vou ter (ainda) mais cuidado contigo.

segunda-feira, 25 de junho de 2012

Desabafo académico

A Estatística relativamente leve que eu dou dá-me cabo dos miolos. Como damos muitas coisas pouco aprofundadas, ninguém nos explica por que razão é assim. A lógica da disciplina é aplicar fórmulas e pouco mais do que isso... E eu não sirvo para métodos assim! Eu gosto de perceber, então meto-me a perder tempo a fazê-lo, sem que me sirva de algo. Só para fazer sentido. Graças a isso, a juntar à minha preguicite, já estou super atrasada, faltam-me as partes mais difíceis. E só já tenho dois dias... Ai, estou feita!!

domingo, 24 de junho de 2012

sábado, 23 de junho de 2012

Grrr, que injustiça!!


A minha mãe é uma autêntica bitch. Está no Algarve, liga-me quando está a ir para a praia e manda-me mensagens a dizer que está num determinado bar, que é só um daqueles onde eu passei mais tempo nas noites do Verão passado. E a menina i., por Lisboa. A passar os dias enclausurada na faculdade, a estudar. Tristezaaaa!

Alerta! Modo feminino: on


E quando é que eu arranjo tempo de ir à Bershka comprar-te, amiguinho?
Hoje tinha sido um bom dia, mas ainda não te conhecia...

Adenda
Agora que penso melhor, é muito curto.

sexta-feira, 22 de junho de 2012

Já anunciavam as notinhas, não?

Marilyn Monroe

Eu acho sinceramente que os meus queridos professores estão de férias e gozam à grande com a nossa cara.
Ah, a segunda fase já começou? Ah, não sabem se precisam de estudar também para esta disciplina? Oh, que pena. Nós também não vos vamos dizer já se passaram ou se ainda têm que estudar mais em menos tempo. Estudassem antes!
Grrrrr...

depressão = calorias

Sabe-se que a i. está deprimida com as coisinhas da faculdade quando...


... vai ao Pingo Doce de propósito comprar pizza para jantar.


Sabe-se que a i. está deprimida com a falta que o seu menino lhe faz quando... 


... só quer chocolate e bolachas e petit gateau e afins para afogar as mágoas.

Aii, adoro gente cínica!


Há uma rapariga no meu curso que é uma dessas inúmeras provas vivas de que as aparências iludem. Olha-se para ela, é uma santinha! Depois, é uma daquelas interesseiras que quer tudo para ela e arranja esquemas para ser beneficiada e, se possível, prejudicar os outros.
É muito engraçado quando ela vê que alguém tem boa nota em algo. Em menos de nada, pergunta logo por onde é que essa pessoa estudou e, se precisar de ajuda, oferece-se logo para partilhar o mesmo espaço de estudo.
Ora, como eu sou uma aluna podre na faculdade, com fama de baldas, ela nunca me diz nada. Fico sempre a rir-me do que ela diz aos outros. Hoje fui "atacada" pela primeira vez... Tive a melhor nota do curso numa disciplina (da treta, não tenho mérito nenhum), a miúda teve 7... Meteu logo conversa comigo (pela primeira vez!) a dar-me os parabéns e a perguntar por onde tinha estudado. Como achei que ela ficaria chocada se eu dissesse que tinha lido por alto metade da sebenta, durante duas horas da noite anterior, disse que se ela lesse a mesma e as aulas já seria bom. Podia ter sido cabra e ter ido à bibliografia ver o nome de grandes obras, e ter dito que tinha analisado textos, mas olha... Até fui amorosa, em comparação com o que ela merece. Pessoas...

Bom dia!


Hoje, é daqueles dias em que me faz falta a mãezinha. Que, não me fazendo as vontadinhas todas, é capaz de me pôr as torradas a fazer e ir-me buscar as cápsulas para a máquina do café. Como, normalmente, o que me custa é começar... Os pequenos-almoços com a minha mãe são bem mais descansadinhos. Assim, olha... Como Chocapic, que é mais prático.

quinta-feira, 21 de junho de 2012

Assim não dá!!


Antes, era porque não tinha vontade de estudar. Agora, é porque passo os dias desconcentrada e com sono... Mau, não arranjo um meio termo. E até dia 20 de Julho... Não convém que isto aconteça tão frequentemente.

memories


Sabes, nos últimos dias tenho pensado (ainda mais) em nós. Não sei o momento em que me apaixonei... Não tenho noção do momento em que essa tua maneira de ser me prendeu de forma irreversível. Não faço ideia de quando olhei para esses olhos verdes de outra forma... Mas o certo é que, quando dou por mim, tenho coisas nossas a passar na minha cabeça num autêntico slow motion, e fico completamente hipnotizada. Sem contar com todos os momentos perfeitos que temos passado, há pequenas coisas, do tempo em que éramos só amigos (e em que eu sinceramente achava que só seria isso), que me fazem sorrir e pensar em como me deixei apanhar bem por esse teu jeito...
A noite em que te conheci. As parvoíces que me disseste. O facto estúpido de me teres pedido o número (engatatão!) e o facto de eu não to ter dado (mas de assegurar que te chegava). O meu primeiro mega adeus, acompanhado de um mega smile... A nossa primeira conversa por mensagens, no dia a seguir. O facto de começarmos logo a implicar um com o outro... Eu a tentar convencer-te de que era má pessoa. Tu a perguntares-me se me podias pedir o e-mail, ou se também ias levar tampa. A primeira vez que te vi na faculdade depois disso, logo na segunda-feira a seguir. Quando te vi, de t-shirt amarela, no meio do teu departamento, na recepção pelo reitor, e te chamei de canário. A vez em que te liguei a perguntar se ias à festa, ainda hoje não sei bem qual a razão... As inúmeras conversas parvas e a sério. O primeiro dia em que estudámos perto um do outro na faculdade, provavelmente não te lembras, mas quando estamos na biblioteca costumo lembrar-me... Não parámos de implicar um com o outro enquanto lá estive. Tive que sair e quando voltei já tinhas ido embora... A vez em que disseste que me viste na faculdade de costas e eu te perguntei se me conhecias pelo rabo. A tarde em que me perguntaste onde estava, eu respondi "A sair do metro, então?" e tu "Pareceu-me ver-te...". Lembro-me que te piquei, disse qualquer coisa como "Oh, e eu com esperanças que fosse para irmos beber café" e tu disseste-me que isso nunca iria acontecer... Porque não gostas de café. O dia em que te perguntei se estavas pelo Bairro Alto e tu, ao responder-me, informaste-me de que estavas sem mensagens grátis... E disseste pela primeira vez que me adoravas. A hora de almoço em que nos acompanhaste à cantina, apanhando o metro num sítio que te ficava fora de mão... Ainda não percebi como nem porquê. A penúltima semana de aulas, em que ficaste sem mensagens na terça-feira... E eu só queria falar contigo e quase que nem podia ir à Internet, por não poder mesmo e por ter exame na quinta... Mas depois do exame, sei que comecei a levar o tempo no facebook, só para poder falar contigo. Na sexta à noite, com mais uma gotinha de álcool no sangue, disse que te adorava. Sei que foste a única pessoa a quem mandei mensagem... Por alguma razão seria. E depois, na terça-feira a seguir, o último dia de aulas do semestre... Esperei por ti para te dar dois beijinhos. Só porque sim. De forma completamente inocente... Algures nos dias a seguir, apercebi-me que a ideia de não te ver por acaso na faculdade me entristecia e me enchia de saudades de avistar os teus caracóis e de te fazer os meus mega adeus. Descobri nessa altura que os adoravas... Ainda assim, mesmo com tantas evidências, eu mantinha a minha pose de "não, não é nada". Mas cá dentro já era... Já mexias comigo.
Felizmente, pus os medos de parte e deixei-me levar pelo que me fazias (e continuas a fazer, cada vez mais) sentir. Por mais momentos que eu tente lembrar, por mais sentimentos que eu tente deitar cá para fora... Sinto que não há palavras que descrevam a forma (perfeita) como eu sinto que entraste na minha vida. Resta-me dizer que apenas espero que não saias. :$

quarta-feira, 20 de junho de 2012

Também quero falar sobre a "bomba" do dia


Um artigo do Expresso anda a ser muito comentado, por essa Internet fora. O que é que isso interessa? Não sai no exame. é o título e, na minha opinião, tem lá escarrapachadas muitas verdades. No entanto, não creio que a culpa incida no actual Ministro da Educação que, coitado, já apanhou isto muito mal...
A verdade é que, hoje em dia, até ao Secundário, se puxa cada vez menos pelos alunos. Os números são relevantes, interessa mostrar ao resto do mundo que temos grandes taxas de sucesso a nível escolar. Então, se a malta é burra e não se esforça, vá de facilitar e de criar medidas, para que, mesmo quem não saiba, tenha elevadas habilitações, sem saber nada! E isto, já se sabe, é um ciclo vicioso. Quanto menos se tem que fazer, menos se quer fazer...
Com tantas reformas na educação, com tantas "modernices", sinto que a escola cada vez puxa menos pelos alunos. Tal como foi dito no artigo, o nosso raciocínio e o nosso sentido crítico são pouco trabalhados. Há quem decore coisas sem perceber como funcionam e pronto, safam-se e é o que interessa.
Nestas coisas, acho que tive sorte em ter o pai que tive. Lembro-me de ter oito anos, morar a duzentos quilómetros dele, e ele levar comigo horas ao telefone a falar sobre Matemática. Eu ainda só tinha que saber até à tabuada do 5, na escola, e ele insistia que eu tinha que saber todas. Eu dizia " Mas ainda não tenho que saber isto", e ele respondia "E o que é que eu tenho a ver com isso?". Ele desligava e eu desatava a chorar por ele ser exigente comigo e eu ter medo, mas a verdade é que o meu pai tinha noção de como as escolas estavam a ficar e de como o grau de exigência era mínimo... Mais tarde,  já sendo mais velha, soube que a minha mãe lhe tinha ligado, a discutir com ele, porque "Hoje em dia já há calculadoras e ela não tem que saber isso". O meu pai riu-se na cara dela e, hoje, se ela me dissesse isso, também me riria. Se não fosse isso, eu se calhar não teria o discernimento de ver que um resultado está mal, por me ter enganado a introduzir os dados... É que, estando tudo mecanizado, não há sentido crítico para ver que está mal e muito menos a razão que leva a que não seja assim.
Enfim... Muito há a escrever sobre o assunto. O certo é que, mesmo que as pessoas vejam que isto está mal, a tendência é para se acomodarem. E, se é mais fácil assim, deixam andar.

Adoro esta aplicação

Saquei uma aplicação para o Windows Phone mesmo gira para escrever no blogue. É super prática... Só é pena não dar para pôr imagens. Nem para formatar o texto. Ai, e tem número máximo de caracteres. Afinal não é assim tão gira... (sou de ideias pouco fixas) Mas pode ser que actualizem isto e para usar de vez em quando não é má.

terça-feira, 19 de junho de 2012

Isto de ser miúda...


A TPM tem-me dado cabo dos nervos! A falta de paciência e a sensibilidade aumentaram exponencialmente nos últimos dias... De qualquer coisinha me assomam as lágrimas aos olhos. E hoje tem-me dado para recordar e deprimir... É a tal história, o pior das recordações é mesmo a saudade. A menina i. precisa de miminhos e de chocolate.

segunda-feira, 18 de junho de 2012

So call me, maybe ^^

Gerard Butler

Sou uma criancinha com medicamentos

A nova ideia linda (not) da minha mãe é que eu ando muita cansada e que preciso de tomar ampolas para fortalecer o cérebro, se não tenho um esgotamento nervoso (nada drástica!). Devido à minha alergia mental a medicamentos, a minha recusa foi permanente... Até que ela me comprou uma caixa e pronto, depois dos argumentos do "É para o teu bem", foi o "Gastei não sei quanto dinheiro nisto e tu não tomas". É muito esperta... Eu já estava por tudo, já ia tomar aquela caixa sem reclamar mais. Até que tomei a primeira ampola... Epá, tirando o extracto puro de aloe vera, não há nada mais intagrável do que aquilo. Eu já tomei muita porcaria, mas esta é mesmo a segunda pior coisa de sempre!! E não, não sou eu a implicar... Que porcaria tão grande.

Pablo, Pablito



"Haces que mi cielo vuelva a tener ese azul, pintas de colores mis mañanas, solo tú... Navego entre las olas de tu voz... Y tú, y tú, y tú, y solamente tú... Haces que mi alma se despierte con tu luz, y tú, y tú, y tú..."
Ai. Modo piroso ligado.

E agora estou aqui a bater mal...


Há sonhos que, não sendo pesadelos, me perturbam de uma forma descomunal. Este meu subconsciente estúpido...

sábado, 16 de junho de 2012

O que é que aconteceu aqui?


Uma pessoa não vem há cinco semanas a casa e, quando chega, apercebe-se que há um crucifixo no carro da mãe e que a jarra do quarto da mesma foi substituída por santinhos. Mas que raio?? Eu respeito muito a fé, eu também tenho as minhas crenças... Mas espera lá, esta casa está a transformar-se num santuário! Ainda se tivesse a riqueza do Vaticano, eu não me importava. Agora assim... Passo-me. E a minha mãe passa-se comigo.

Queria tanto...


As saudadinhas apertam. A vontade de o ver é mais do que muita. A necessidade de o ter nos meus braços é imensa. E eu só queria uma noite como aquela em que ficámos por casa, no meu sofá, aconchegadinhos um no outro, a ver um filme... Precisava mesmo de algo assim. E a porcaria do tempo não ajuda, que insiste em andar devagar quando não o vejo e em galopar quando estou com ele.

quinta-feira, 14 de junho de 2012

Balançar

"mas nem tudo o que parte se volta a colar"

A-DO-RO


Há raparigas que se passam porque os namorados lhes chamam o mesmo que chamavam às ex-namoradas. Ou porque lhes mandam coisas fofinhas idênticas. A mim não me faz a mínima impressão... São outras épocas.
O que é mesmo à boss-super-porco é mandar, na mesma altura, coisas iguais a raparigas diferentes. Imagens, citações, músicas... Isso sim. Já me aconteceu aperceber-me que eu era uma dessas vítimas. Sinceramente? É coisa para dar vontade de rir. Há rapazes que são mesmo seres limitadinhos. E cabrõezinhos.

quarta-feira, 13 de junho de 2012

Por muito que eu goste de Física...


O Electromagnetismo deixa-me com vontade de puxar os meus próprios cabelos, de me arranhar, de guinchar, de bater com a cabeça na parede. Sinto-me burra. Não percebo nada de Magnetismo!! E o exame é sexta-feira e eu sou uma otária que não fez nada de jeito em primeira fase. Bem, continuando a estudar...

terça-feira, 12 de junho de 2012

Oh, triste vida

Acabei de ficar triste. Vinha para casa e, no caminho desde o autocarro, só me cheirava a sardinhas assadas, vindas das varandas dos prédios. Isto é tudo para me lembrar que eu vou estar em casa a estudar, enquanto o pessoal está nos Santos Populares a divertir-se? Ein, obrigadinha. Ai para o ano... Logo vêem se eu não organizo melhor o meu tempinho.


domingo, 10 de junho de 2012

Divagações... (or something)

Há bocado pus-me a pensar na altura em que adoeci, há pouco mais de três anos atrás. Aquilo que parecia algo pequeno tornou-se algo gigantesco e acho que só eu e a minha mãe sabemos o que aquilo realmente foi. Quando já estava melhor... Pimbas, um desgosto de amor dos fortes, que é o melhor que se pode fazer a uma rapariga para lhe tirar a fome (pelo menos, é o que noto em todos aos quais assisto). E voltei ao mesmo...
Contudo, por mais mal que às vezes me sentisse, física ou psicologicamente (uma coisa leva à outra, sempre), nunca desmoralizei completamente. Sim, às vezes tinha umas recaídas, e pensava "mas que mal fiz eu?". Mas na maior parte do tempo, o pensamento dominante era "um dia isto passa". Mesmo com as indeterminações dos médicos, as doenças em cadeia, os medicamentos infinitos, os milhares de exames e análises e aquelas porras todas que eu fiz, e os "provavelmente, tens que ser operada" e os "ah, se calhar logo se vê"... Nunca perdi a esperança.
Apesar de acordar sempre mal-disposta e cheia de dores de estômago, adormecia todos os dias a pensar que podia ser no dia seguinte que iria estar melhor. O que é certo é que, aos poucos, isto foi voltando à normalidade. E é o que interessa.

Amanda Seyfried

movie night

Joseph Gordon-Levitt e Zooey Deschanel em 500 Days of Summer

Cinco meses depois, o meu sofá voltou a servir de sala de cinema... Desta vez, as condições já eram totalmente diferentes. Na primeira vez, dominou o nervosismo e o medo de não saber o que fazer ou dizer. Ontem, vimos o filme em modo super cute, bem aconchegadinhos... E quem diria que aqueles dois patetas de há cinco meses se iam apaixonar "assim" um pelo outro. Mas gosto disso :) Como me farto de dizer... Estar contigo é estar com o que julgas melhor.
By the way, o Amigos Improváveis é um daqueles filmes que eu acho que via e via e via sem me cansar. Dá para rir, dá para ver certas realidades, dá para chorar (eu fui forte, L., muito forte!)... Gostei imenso. E a companhia... Ai a companhia! :)

sábado, 9 de junho de 2012

Bebidas energéticas a treta


Nunca tinha provado RedBull "puro" até há uma semana e meia. Como tal, fez-me um efeito espectacular... Fiquei despertada enquanto bem me apeteceu, a estudar. Ontem repeti a proeza... Ah, e tal, não costumas beber isto, vai-te fazer um bom efeito - pensei eu. A treta é que fez! Acordei às seis da manhã, refasteladinha no meu sofá, e foi só mudar para a caminha. Não faço ideia a que horas adormeci, mas já tenho o estudo atrasado... Bahhhh, nem com RedBull vou lá.

love it

*.*

sexta-feira, 8 de junho de 2012

Futilidades, apenas


Se eu me passar da cabeça e gastar dinheiro estupidamente em vernizes Lancôme dos quais não preciso e com os quais terei preguiça de pintar as unhas... Não começa a 3.ª Guerra Mundial, pois não? Ah, não, isso era só quando a minha mãe descobrisse.

♥♥

Get a room, PLEASE


Felizmente, não sou homofóbica. Não tenho nada contra as pessoas que gostam de pessoas do mesmo sexo, ou de ambos... Vivo com isso sem o mínimo de problema. Eu não poderia gostar de raparigas? Epá, não calhou, gosto mesmo é de homens, mas qualquer um poderia estar sujeito, eu acho. Contudo, o facto de não ter nada contra não impede que, em certas ocasiões, me faça uma certa impressão.
Na minha faculdade, desde que um casal homossexual se evidenciou mais, lembraram-se todos que também podia e toca a soltar a franga. Beijinhos e abracinhos e mãos dadas e notar-se intimidade... Tudo bem. Agora porem-se em bancos da faculdade, um em cima do outro, a comerem-se à grande... Poupem-me!
De facto, subscrevo isto na íntegra para casais heterossexuais. Já vi um menino e uma menina deitados lá na relva, ele em cima dela, todos contentes, e não gostei nada... Há coisas que não se devem fazer na rua. Pelo menos, em sítios tão públicos. Controlem-se! Pelo bem do nosso estômago, que dá algumas voltas quando se depara com certas situações.

stupid girl


Acabei de chegar à conclusão que esta foi a semana em que mais disse ou fiz coisas das quais me arrependi e tive que pedir desculpa. Às vezes peço desculpa um pouco desnecessariamente... Mas não nesta semana. Isto não pode continuar. Ninguém tem culpa que eu ande mal-disposta e com vontade de trepar paredes (e no caminho matar alguém).

quinta-feira, 7 de junho de 2012

Mais do mesmo


- Mãe, olha, tive 16 na parte prática de Anatomia e Fisiologia.
- Já não é mau, podia ser pior.

O que é feito da minha mãe que ficava contente só por eu passar? Só passou um semestre desde essa altura... Volta lá. Moralizava-me mais!
Seja como for, vou voltar ao estudo, que esta nota não me leva a lado nenhum nas outras disciplinas. Aliás, nem mesmo em Anatomia e Fisiologia, porque preciso de 10 em ambas as componentes (prática e teórica). E vejo o tempo a passar, a minha insegurança a aumentar e a vontade de estudar a diminuir... O costume, portanto.

segunda-feira, 4 de junho de 2012

Ao cuidado das pessoas que frequentam o mesmo curso que eu


Então é assim, amiguinhos: há uma série de coisas que têm que saber, para bem da vossa integridade física. Se gostam pouco de levar porrada e não gostam quando as pessoas vos gritam, não se podem meter comigo, quando uma série de factores se conjugam na minha pessoa:
(i) poucas horas de sono, e ainda mal dormidas, em inúmeras noites consecutivas;
(ii) exame frustrante escrito à pressa;
(iii) fome fome fome fome fome fome;
(iv) cinquenta minutos de pé passados na fila da cantina, para matar o (iii).
É que podem armar-se em engraçados à vontadinha. Só se arriscam a levar uns quantos berros depois de serem parvos consecutivamente. E depois não gostam, pois... Quem vos avisa, vosso amigo é. Há alturas em que o estado de espírito tem que ser respeitado.

Entretanto...


A vontade de lhe dar beijinhos foi bem compensada. E agora... Vou voltar às respostas lindas. Comente sobre o papel dos lasers em laparoscopia, em diagnóstico e em terapia, dizem eles... Ai, que lindo. Apetece-me imenso. Mas amanhã às 09h... Exame! Portanto, siga.

domingo, 3 de junho de 2012

Acho que devias vir a correr dar-me um beijinho depois de leres isto


Neste momento...
Ele está a minha frente.
Eu tenho um pé entre as pernas dele.
Ele está a divertir-se com exercícios.
Eu estou a divertir-me com respostas de duas páginas.
Apetece-me levantar-me e ir dar-lhe mil beijinhos.
Maaaaas não vou ser uma má namorada. Vou deixá-lo estudar.
Estou bem lixadinha com o primeiro exame amanhã. Just saying.

Querido Bryan


Foi emocionante só de te ouvir na rádio, nem quero imaginar o que seria feito do meu coraçãozinho se te tivesse visto ao vivo e a cores... Já está nas coisas para fazer antes de morrer: Ver um concerto do Bryan Adams ao vivo. É que nem há outra hipótese!

sábado, 2 de junho de 2012

Um pouco aleatório... E lamechas


Odeio a minha tendência para ficar insegura repentinamente. E sem razão... Só porque sim. Perco a vontade de sorrir, mesmo que haja motivos para tal. Deixa-me com um aperto no peito... Dos grandes. Quando é mais grave, não páro de tremer. E normalmente, não sei o que fazer... Não sei como mudar, porque não sei a origem. Nem sequer sei se há origem para além de eu mesma.
Inseguranças à parte, a citação da imagem diz algo com que concordo. Há a música que diz que "ninguém é de ninguém", mas eu acho que somos de alguém quando não queremos ser de mais ninguém. O segredo está em sentirmo-nos de alguém... Não em sentir alguém nosso. Se tivermos sorte, a outra pessoa sente o mesmo... E, para além de sermos dessa pessoa, essa pessoa é nossa. E é perfeito.

**

sexta-feira, 1 de junho de 2012

Seguindo a lógica do post anterior...

Vou ter que mudar de nome. Não acabei a série de exercícios; logo, não me chamo i. Ain... Seja como for, bom dia. :) Eu, para variar, vou-me enfiar numa qualquer Biblioteca da Universidade de Lisboa. Que emocionante.