terça-feira, 28 de agosto de 2012

Hoje faz anos uma das pessoas mais importantes da minha vida. Conheço-o há menos de um ano, mas a verdade é que confio nele como se o conhecesse desde sempre. É o rapaz mais querido e amoroso que já conheci. Foi sem dificuldade que escrevi uma mensagem de dezanove páginas de caracteres (nunca pensei que conseguisse dizer tanto numa mensagem de parabéns...), porque o que sinto por ele é mais do que real e verdadeiro. Sabem quando o que sentem vos flui através dos dedos, e escrevem, e escrevem, e escrevem? Quando me apercebi, pensei "Tenho que parar" e foi o que fiz. Seja como for, o amor e o carinho que sinto por ele são uma coisa de outro mundo. Com ele, sou eu mesma. Se tiver um ataque de riso, sei que ele vai rir comigo; se só conseguir chorar, sei que ele me vai abraçar e fazer sentir que está tudo melhor. E só eu sei o que me custa não o poder ver hoje... Queria mimar o meu aniversariante preferido. Mas os mimos hão-de chegar, já não falta assim tanto... E uma prendinha croma, a condizer com ele, também há-de chegar.

Parabéns, meu amor.

sexta-feira, 24 de agosto de 2012

A surpresa


Na página do facebook da tão conhecida Pipoca, decorreu ontem um passatempo para ganhar um relógio... Dadas as condições do concurso (ao qual não me apeteceu concorrer, pelo que não o fiz), lembrei-me do último episódio ao qual não poderia meeeesmo chegar atrasada (e quase cheguei). 
Foi em Junho, algures entre as duas épocas de exames... O meu namorado tinha ido uns dias até à sua terra e eu, confesso, estava cheia de saudades (ficava assim uma semana... Em quase dois meses é tortura!). No dia anterior a ele chegar, estava na faculdade a estudar, e tomei uma decisão, que revelei às duas colegas que estavam comigo "Amanhã vou buscar o L. de surpresa ao comboio". Elas fizeram logo uma festa e, de seguida, fizeram filmes, em que o imaginavam a sair da carruagem e a correr para os braços... De outra, que também estava lá à sua espera! Os habituais filmes do sexo feminino. Fui rejeitando todos os planos para o dia seguinte, de manhã, e tinha tudo marcadinho na minha cabeça. As horas a que tinha que acordar e os transportes que deveria apanhar.
Acordei a horas, mas surgiu logo um contratempo... A minha colega de casa já estava na casa de banho e eu não me podia despachar! Fiz outras coisas primeiro, mas já não me despachei à hora que queria... Saí de casa em cima da hora do autocarro que tinha que apanhar, para não mudar de transporte. Corri que nem uma louca e constatei que o autocarro estava atrasadíssimo... Então apanhei outro e depois mudei para o metro. E com isto faltavam para aí cinco minutos para o comboio dele chegar. Era só uma estação entre o sítio onde eu estava... Mas não sabia quanto tempo faltava para chegar o próximo metro! Lembrei-me que uma amiga minha TALVEZ viesse no mesmo comboio. Mandei-lhe mensagem. Fui informada de que eles estavam quase a chegar... Chegou o metro. Quem conhece a estação de Entre Campos, sabe que ainda vai um bocadinho entre a estação do metro e a dos comboios. Fiz esse percurso em tempo recorde... Nunca tinha corrido tão depressa. Ainda confirmei nas bilheteiras a linha em que o comboio parava, subi à pressa e cheguei antes dele... Depois desta correria toda, cheguei a tempo. Ele viu-me antes de eu o ver... Antes do comboio parar. Perguntou à minha amiga, que tinha acabado de encontrar "Mas o que é que a i. está aqui a fazer?" e ela fez aquele risinho e disse "Eu já sabia". Acho que só não corri para os seus braços, porque ela estava presente... Tinha tantas saudades. Corri mais naquela manhã do que no último ano, só para poder estar ao pé dele o mais depressa possível. E de surpresa...
Neste momento, se pudesse, ia a correr até ao sítio onde ele mora. Estas saudades andam a torturar-me... Mas é o que se tem. Já não falta assim taaaanto tempo para o ter nos meus braços...

*mais um desabafo académico*

As matrículas estão a fazer com que eu me sinta burra, com remorsos e sem conseguir parar de chorar.

quarta-feira, 22 de agosto de 2012

Como se eu fosse muito burra, se faz favor

Alguém me explica como se eu fosse muito burra - mas extremamente burra, mesmo - porque é que os novos garrafões de água do Luso têm 5,4 litros? Mas que raio de número... Eu faria por compreender se fosse 5,5 ou 6,0, agora assim... Deve ser a minha mania por números redondinhos.

Há coisas que não se aprendem

Marilyn Monroe

Sabem aquelas pessoas parvas que acham que os outros são capazes de fazer por si o que as mesmas fazem por eles? Eu sou assim. Por mais chapadas na cara e pontapés no rabo que leve, acredito sempre que, se eu faço determinada coisa por alguém, esse alguém também seria capaz de fazer por mim. E pronto... É desilusão na certa. Uma e outra e outra vez. Pode até não ser nada de grave, mas continuo a ficar desiludida... Raio da miúda que não aprende!

terça-feira, 21 de agosto de 2012

Qualquer dia, as férias chegam ao fim

Algarve com a família seguido duns diazinhos com as amigas da faculdade... E, já de seguida, devo voltar ao Algarve. Vou ter saudades disto quando voltar à rotina de Lisboa. Vou, vou...

quarta-feira, 15 de agosto de 2012

Férias = Leituras # o terceiro


O Rapaz do Pijama às Riscas é, sem dúvida, um livro de leitura juvenil e, portanto, bastante acessível. Para dizer a verdade, há imenso tempo que não lia nada do género! Já nem estava habituada... Perante o mediatismo, estava à espera de algo diferente. Com mais pormenores sobre a guerra, talvez. Contudo, o livro retrata um cenário vivenciado por um menino de nove anos, a quem não lhe é explicado rigorosamente nada sobre o facto de ter um campo de concentração ao lado de casa. E, assim, penso que está muito bem conseguido. Foi pena só ter durado uma tarde... Despachei-o num instantinho.

Desculpem o histerismo...


Acontece que aqui a menina, que tem a mania de fina, mas que não tem um tostão partido ao meio (como se costuma dizer), foi bater à Avenida da Liberdade, porque sabia que lá havia de encontrar sapatos que fossem tal e qual a carinha dela, mas longe de serem acessíveis à carteira. Mas, ah e tal,  a desculpa de que depois vamos a pé até à Baixa, é num instantinho... Entrei em duas ou três lojas (incluindo a Mango, a única loja onde poderia comprar algo sem criar dívidas) e foi ver-me toda feliz e deslumbrada, a tocar nos Jimmy Choo da imagem - os Victoria. Até que ficavam bem com o meu vestido, mas 425,00€ não dá com nada... Até que a minha mãe se apercebe que as minhas mãozinhas estavam alapadas nuns Christian Louboutin e, discretamente, diz-me para eu os largar e me ir embora, antes que estragasse alguma coisa. No caminho até à porta, ainda tive direito a topar uns Miu Miu, mas então... Aquela Avenida não é para o meu orçamento.

terça-feira, 14 de agosto de 2012

Lisbon, I miss you


Já estava a dar as últimas em Lisboa, quando o ano lectivo acabou. Estava tão saturada da minha vida por lá, que, mesmo já no fim, tive que improvisar e acabei por vir uns dias até cá abaixo, para espanto da minha família. Estava desmotivada e sem vontade de me arrebitar. Estava, sobretudo, sem vontade de lutar fosse pelo que fosse. Nem a perspectiva de só faltar um exame me dava ânimo. Limitava-me a ir ao sabor do vento, quase... Dei graças a Deus quando chegou ao fim.
Contudo, a ida até terras lisboetas fez-me ver que já tenho saudades daquilo... As correrias para apanhar os transportes públicos. Os lugares onde tenho sido tão feliz. A zona da faculdade. O meu quartinho... Ai, o meu quartinho!! Acolhe-me sempre. Mas, claro, as pessoas são aquilo de que mais sinto falta. Os meus queridos colegas (principalmente, aqueles que considero amigos) e... The last but not the least, meu namorado. Que saudades daqueles caracóis e daqueles olhos verdes. Ai... Vou dar fim ao post, porque se entro por aqui, temos pirosada a noite toda.
Mais umas semaninhas e volto à vidinha. Yeahh!

segunda-feira, 13 de agosto de 2012

Indo eu, indo eu... A caminho de Lisboa

Já que têm que ser nestes tons...

podem ser estes


ou estes


Ambos Christian Louboutin. Não sou menina de pedir muito.

domingo, 12 de agosto de 2012

Portanto...


Por enquanto, acho que a única loira dele sou eu (e a imperial, claro está).

Mas a minha parte favorita é quando lhe dá para me ligar.
E já fiquei preocupada com traições, sim...
Quando um amigo dele - rapaz - disse do outro lado "Faz amor comigo"!
O álcool tem destas revelações...

sábado, 11 de agosto de 2012

Já te conheço...


Há uma altura da noite em que começo a receber maioritariamente mensagens todas queridas da parte do meu namorado. A minha primeira reacção é pensar para mim "Já está... Já bebeu imperiais a mais". É que é certinho e direitinho como a primeira letra do meu nome ser um "i"! Não é que ele não costume ser um amor, porque o é. Mas se ele sai e começa a dizer o quanto gosta de mim passado um tempo... Já está tocadito! E posso dizer que foi sempre assim, já que a primeira vez que disse que me adorava, estava nesse lindo estado... Pois é, menino L., mesmo longe, não me consegues esconder!

Férias = Leituras # o segundo


"A Rainha no Palácio das Correntes de Ar" foi-se num instantinho, na minha última semana no Algarve. Aproveitava sempre que a minha mãe não tinha os ataques dela, a discutir por eu já estar agarrada aos livros e não fazer mais nada (mentira!). Gostei muito... E o contrário não seria de esperar. Sou completamente apaixonada pela trilogia Millennium e parte-me o coração saber que o Stieg Larsson morreu antes de acabar o quarto livro. É que a história prende duma forma... Incrível, mesmo. Fico triste por chegar ao fim, claro que fico. É o único grande problema desta colecção fantástica.

Não era nada mal pensado, não

Anne Hathaway

Vou tentar fazer uma investida para amanhã ir até à praia fluvial mais próxima. Não pode ser o dia todo, porque, lá para a tarde, há jantarada de família, a propósito do aniversário dum primo mais novo. Mas lá que me apetecia ir... Veremos se a senhora minha mãe vai nessa. Esta é mais uma das vezes em que penso "Se já tivesse a carta de condução...". Nestas férias, tenho-me arrependido inúmeras vezes de não ter começado mais cedo, quando tinha tempo! Enfim...

sexta-feira, 10 de agosto de 2012

quinta-feira, 9 de agosto de 2012

Mas que raio de ideia triste foi esta?

Dona i. vai ser madrinha de casamento, lá para Setembro. E lembrou-se de comprar um vestido azul petróleo com uma aplicação em prateado, que vai buscar amanhã. Ora, até dia 21 de Julho (data em que a menina comprou o vestido), nem sequer lhe passava pela cabeça perder tempo à procura de sapatos, já que possui um daqueles modelos básicos, de cerimónia, pretos - que tencionava levar a todos os casamentos a que fosse até ao fim dos seus dias (excepto o seu, porque enfim... O preto se calhar não dá). Ora, agora quem sabe diz que o preto não pega ali. Que o que diz bem são umas sandalinhas ou uns sapatinhos prateados, a fazer pandam com a aplicação do vestido. E dona i. já está farta de dar voltas - à cabeça e às lojas. É que não quer nada de muito piroso. Também não convém que tenham saltos vertiginosos. O preço também não pode ser pouco convidativo, porque vão ficar ali para um canto. A juntar o facto de ter  um pé comprido e magrinho... Adivinham-se momentos de pânico amanhã, em busca do sapato perfeito por essa Lisboa fora.

terça-feira, 7 de agosto de 2012

De volta... E (espero que seja) por pouco tempo


O Verão chegou oficialmente para mim e desapareci. Estive duas semanas em terras algarvias, com uma ligeira interrupção de menos de vinte e quatro horas... Nem tudo são rosas, porque ando com o coração apertado, mas não me posso queixar de todo. Tenho dormido horas e horas e horas... Nunca pensei que pudesse dormir tanto tempo num só dia. As idas à praia são escassas... Ora porque não me apetece, ora porque adormeço, ora porque tenho outra coisa qualquer para fazer. As saídas à noite têm sido poucas, mas boas. Não me posso queixar da companhia, porque - gente parva à parte - só tenho estado com pessoas de quem até já tinha muitas saudades. Tenho lido muiiiito e comido um montão de crepes (porque eu mereço). E enfim... Só espero despachar o que tenho pelo Alentejo e por Lisboa, para ter autorização para voltar ao sítio em que menos preocupações tenho.