As saudadinhas apertam. A vontade de o ver é mais do que muita. A necessidade de o ter nos meus braços é imensa. E eu só queria uma noite como aquela em que ficámos por casa, no meu sofá, aconchegadinhos um no outro, a ver um filme... Precisava mesmo de algo assim. E a porcaria do tempo não ajuda, que insiste em andar devagar quando não o vejo e em galopar quando estou com ele.
1 comentário:
O bem-bom passa sempre a correr. É o tempo psicológico!
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